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Irmandade do Companheiro André: Teoria da Conspiração - Parte I

maio 15, 2006

Teoria da Conspiração - Parte I

Caras Irmãs de Irmandade, caros Irmãos de Irmandade, todos os participantes e assíduos frequentadores deste nosso sítio de divulgação cultural (cada vez menos), caros Amigos e Amigas, primas e primos, familiares e não familiares, colegas de profissão ou não, adeptos do meu clube, de outro clube qualquer, ou daquele clube em que em algumas épocas a taça de Portugal é uma simples fruteira e noutras épocas a fruteira já é taça de Portugal, desportistas em geral, adeptos e jogadores da Juventude de Viana (que estão de parabéns não sei porquê e que esperam pelo novo treinador), caros combloggers e recentes combloggers, caros políticos (que cortam nas nossas reformas mas engrossam as deles), religiosos, e aqueles que não ligam puto à política ou à religião, caros 1.708 "amigos e amigas" que enchem a minha pequena lista do HI5, caros 5.988 que já visitaram o meu perfil no HI5 (à data de 10.05.2006 às 19:49), Senhoras e Senhores, e demais que me possa ter esquecido.

Abro aqui um novo espaço destinado à Teoria da Conspiração.

A primeira teoria que lanço é sobre o Sapato. Sim, o sapato! E perguntam-se vocês mas que raio um sapato pode querer dizer? Que pode um sapato significar para uns ou para outros? Será que cada um tem sapatos iguais ou uns melhores que os outros? Ou porque alguns calçam o 39 e outros o 43? Como apertam os sapatos? Ou preferem sapatos sem cordões?


Atentem na fotografia: os dois intervenientes discutem algo relacionado com o sapato. Apenas posso adiantar que o sapato é pertença do interveniente da direita. Qual o assunto? E porquê o ar de diversão? Será que congeminavam algo? A resposta apenas depende dos visados. Espero pela resposta de ambos.

Irmão André

2 Comments:

At maio 17, 2006 6:51 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Assunto primeiro:

Triste como o Quaresma pela perda do 2º lugar, era no entanto um facto inevitável, mas que o inquilino do 1º andar que não se fique rir, que mais dia menos dia também será a sua vez.

Assunto segundo:

Esta fotografia vem repor a injustiça, o plágio da ideia do gambosino, SIM já nessa idade remota, EU estava à procura de não sei quê, quem sabe das antigas glórias do SLB, quiçá seja esse o verdadeiro espírito do gambosino. Algo pequeno e mal cheiroso, que anda pelo meio da lama, com que se pisa o cocó, o santuário das micoses, em suma o espírito do SLB e das suas antigas, há muito defuntas glórias.

Assunto terceiro:

Saudade, ainda que por antecipação, violenta nostalgia pela perda dum oásis de memórias, a tua casa é um símbolo da minha adolescência… memento mori é o comentário que me merece. Mas cabeça ao alto, pois enquanto recordarmos, enquanto a IDEIA desse oásis de sanidade se mantiver no nosso colectivo ele vai perdurar, ele será eterno. (que bonito, que poético…)

Assunto quarto:

VIVA A IDCA

 
At maio 18, 2006 9:57 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Caríssimo André,

O lançamento da Teoria em questão é, de facto, interessante (e, quiçá, bastante pertinente para alguns)... Nunca pensei um dia estar a debruçar-me sobre um sapato e emprestar os meus pensamentos mais profundos a tal objecto! Mas quando a necessidade fala mais alto, há que procurar responder à altura!

Perante este desafio, procurarei olhar para os sapatos de forma diferente... Procurarei entender (pelo menos, tentar) a teoria subjacente aos olhares interessados de ambos os intervenientes da foto... Procurarei esforçar-me e adivinhar a importância do objecto para os dois admiradores (talvez será mais fácil se não me esquecer das circunstâncias espacio-temporais)... Procurarei também não denegrir, por mais que me custe, a dedicação demonstrada ao objecto... Procurarei, por fim, não esboçar qualquer sorriso irónico-sarcástico enquanto analiso cuidadosamente todas as eventuais directrizes pelas quais se rege essa suposta teoria...

Até encontrar uma conclusão adequada, vou olhando e interpretando os sapatos com que me deparo diariamente - poderei, assim, ser iluminada nessa análise... Até lá...

Saudações cordiais,

Nita

 

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